Chegamos no mês de Agosto e
estamos na expectativa de nossa 1ª Conferência Missionária na ICEI. Mas me
perguntam: Pastor o que é isso? Para que uma Conferência Missionária? Por que
tanta programação? Não é o momento apropriado e assim por diante.
Quando leio o texto de
Isaías 6 no verso 8 que diz: “Em seguida,
ouvi o Senhor dizer: Quem é que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro?
Então respondi: Aqui estou eu. Envia-me a mim.” Isaías ao contemplar a glória do Senhor,
prontamente se dispôs a obedecer ao chamado de Deus.
Vejo de forma bem clara que
Deus procura mensageiros que levem a sua mensagem, e por isso penso que
precisamos nos despertar para missões, seja missões urbanas, seja missões ribeirinhas,
seja missões aos cansados e oprimidos que andam vagando pelas ruas ou que seja
missões internacionais, não podemos nos acomodar diante da situação atual do
mundo em que vivemos.
Quero destacar um pequena
história:
Uma certa vez, em uma
aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho nele, pois era muito fundo
e a correnteza era forte. Um certo dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu
entrar. Em poucos instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou
a afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém
ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu
filho que estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu
entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda
em sua cintura e as pessoas que estavam ás margens teriam que segurar a outra
ponta e puxarem-na assim que alcançasse o garoto. E, eles aceitaram a proposta.
Chegando no meio do rio o
homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as pessoas os resgatassem
puxando a corda, mas a multidão que estava à margem discutia de que era a
obrigação de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda caso
ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a
corda, e os dois foram vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais.
Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas
perdidas sem Jesus, o homem que foi resgatar
representa o missionário, e as pessoas que estavam à margem do rio a Igreja. Eu
não sei onde você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o
que você tem feito por quem está lá, na outra ponta da corda! [Extraído do site www.sandovaljuliano.com.br].
É muito triste vermos que isto está acontecendo nos dias de hoje,
que tal começar por mim e por você a mudar esta história.
“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que
oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos que discutem.
